Cerâmica, madeira, cocares e acessórios, produzidos por Pataxós (Porto Seguro), Kiriris e Tuxás (Banzaê), estão reunidos na mostra Artesanato dos Povos Indígenas: Herança de um Brasil Profundo, que encerra no próximo sábado (22/05), no Centro de Comercialização do Artesanato da Bahia, no Largo do Porto da Barra, nº 2, em Salvador. A mostra terá todos os objetos comercializados na loja, que estará aberta de segunda a sexta, das 10h às 18h, e sábado, das 10h às 16h. Durante a visita, o público deverá respeitar o protocolo de combate à Covid-19, através de aferimento de temperatura, higienização das mãos com álcool em gel, uso de máscara e distanciamento social.

A exposição Artesanato dos Povos Indígenas: Herança de um Brasil Profundo é realizada pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte – Setre Bahia, através da Coordenação de Fomento ao Artesanato, e pela Associação Fábrica Cultural.

MOSTRA

As comunidades indígenas baianas trabalham com matérias-primas extraídas em sua região, como argila, sementes, cocos, madeiras, penas, palhas e fibras. Um exemplo é a tradicional cerâmica com pintura em tauá (pigmento de argila na cor branca), produzida por artesãs e artesãos Kiriris.

Na exposição, os Kiriris estarão representados com vários objetos, entre eles, cerâmicas utilitárias, máscaras, cabeças, pássaros, maracas, apitos e colares. Já os Tuxás, da mesma região, trazem o artesanato em madeira, que destaca a fauna em bichos entalhados, além de cachimbos e colares com ossos e dentes. Os Pataxós participam com o artesanato mais desejado pelos turistas que visitam a região de Porto Seguro, com destaque para os objetos utilitários e de decoração talhados em madeira, a exemplos de gamelas em vários formatos, além de cocares coloridos.

SERVIÇO:

Artesanato dos Povos Indígenas: herança de um Brasil profundo

Quando: até 22 de maio

Onde: Centro de Comercialização – Largo do Porto da Barra, 02 – Salvador

Horários: segunda a sexta, das 10h às 18h; sábado, das 10h às 16h.

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