Política pública do Governo do Estado amplia ações de valorização cultural, geração de renda e oportunidades para os artesãos baianos


O Programa Artesanato da Bahia, política pública do Governo do Estado, segue em expansão, reafirmando seu papel na valorização da cultura, tradição e criatividade do povo baiano. A iniciativa promove qualificação, inovação, comunicação e novas oportunidades de comercialização, consolidando-se como motor de geração de renda, preservação cultural e desenvolvimento econômico e social.


Entre as novidades, está a realização do II Festival Nacional de Artesanato da Bahia, marcado para outubro, na Arena Fonte Nova, além da retomada das operações de venda na Casa do Artesanato da Bahia, no Porto da Barra, desde o dia 05 de setembro.

“O artesanato da Bahia tem se consolidado nos últimos anos como um importante vetor de geração de renda em muitas comunidades, aproximando artesãos e artesãs do mercado consumidor, assegurando também a assistência técnica, apoio à comercialização e a realização de eventos que impulsionam essa atividade tão importante para a nossa cultura, que resgata a nossa ancestralidade e demonstra a força criativa do povo baiano. O artesanato da Bahia é uma referência nacional, fruto de uma atuação consistente e permanente de investimentos do governo do Estado em parceria com organizações sociais e com os mestres e mestras artesãos que constroem, através da sabedoria popular, essas peças que não são apenas objeto, mas sim inspiração para muitas gerações.”, destacou Augusto Vasconcelos, secretário da Setre.


O Artesanato da Bahia é uma expressão viva da arte popular, transformando matérias-primas locais em peças únicas, carregadas de identidade, simbolismo e história. Mais do que preservar a cultura, o programa tem como objetivo central gerar renda para artesãos, comunidades e associações, fortalecendo a economia local e ampliando o turismo como vetor de desenvolvimento social e econômico.


Atualmente, a execução das ações do programa conta com o apoio de três instituições parceiras: o Instituto Convida, responsável pela qualificação e capacitação dos artesãos; o Instituto Curupira, que atua no apoio e na gestão da comercialização das peças; e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento do Esporte e Cultura (IBDE), encarregado da comunicação e da promoção de eventos.


O Governo da Bahia, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e da Coordenação de Fomento ao Artesanato (CFA), está comprometido em apoiar os profissionais da área e valorizar o artesanato como patrimônio cultural e motor de inovação e crescimento para o estado.

Sobre o Artesanato da Bahia


O Programa Artesanato da Bahia é uma política pública do Governo do Estado, gerida pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE), através da Coordenação de Fomento ao Artesanato (CFA). Suas ações se materializam por meio de qualificação, inovação, promoção e comunicação, além de oportunidades de comercialização. São iniciativas executadas tanto diretamente quanto em parceria com entidades como o Instituto Convida, o Instituto Curupira e o Instituto Brasileiro do Desenvolvimento do Esporte e Cultura (IBDE), além de editais específicos, como o da Instituição Iaonirê.


O Artesanato da Bahia é também uma expressão da arte popular, da cultura, tradição e criatividade do povo baiano. A produção artesanal transforma matérias-primas locais em peças únicas, carregadas de simbolismo e identidade, preservando a diversidade e a história do estado através da arte. Além de sua relevância cultural, o programa tem como eixo central a geração de renda para artesãos, comunidades e associações, fortalecendo a economia local e ampliando o turismo como vetor de desenvolvimento social e econômico.